In-plosão
Estúpido desejo
De força lancinante,
Raiva desmedida,
Pensamentos errantes...
Arranho então este papel como
Um ser infante.
Súbita impotência, frustração constante.
Controlo minhas idéias, cogito soluções
Antes fosse, outrora...senão...
Lanço-me e mergulho um pouco mais além...
Á tona novamente
Atônito então.
Abafada e despercebida
Apática explosão
Tranquilizo-me de tudo?
Mas é claro que não.
Ressentido, Recomponho a inércia habitual
E o velho discurso do tudo bem, não faz mal!
Almejo...ensejos...
Implodo em fragmentos de ilusão
Penso adiante em rápidos lampejos
Declamo o fim da oração...
Sem sujeitos.
E.J
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2 comentários:
CARALHOOOOO bixo, muito bom Eric...
perfeito seu texto, adorei o de verdade!!!
pqp perfeito
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